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Alexandre Ayres destaca que políticas públicas da saúde devem ser permanentes para atender as necessidades dos usuários do SUS

Para o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres, a criação e execução de políticas públicas por meio de estudo permitem que programas não sejam descontinuados

Por Suely Melo em 04/03/2022 às 21:22:50
Carla Cleto

Carla Cleto

A criação de políticas públicas assegurou à população alagoana o acesso à saúde de qualidade e a garantia de continuidade das ações desenvolvidas no Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado. Alguns dos destaques de políticas públicas é o Programas Ame-se, que mudou a vida de muitas alagoanas por meio da reconstrução mamária e o Programa AVC Dá Sinais, que por meio de telemedicina tem ajudado muitos pacientes a serem atendidos rapidamente, assim evitando várias sequelas da doença.

Para o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres, a criação e execução de políticas públicas por meio de estudo permitem que programas não sejam descontinuados. "Na minha passagem pela Sesau eu tive um cuidado de criar políticas públicas, porque o grande problema das gestões é que se criam projetos com começo, meio e fim, porque quando um novo gestor assume, talvez aquele não seja o foco dele principal e aquele projeto vai para a gaveta. E a partir da nossa gestão, conversando com os técnicos, nós criamos políticas públicas. Por exemplo, não tem mais como acabar com o Ame-se, porque esse projeto já devolveu a auto estima para mais de 30 mulheres aqui no Estado, mesmo nesse período de pandemia. Alagoas fazia apenas uma cirurgia de reconstrução mamária por ano lá no Hospital Universitário (HU) e hoje fazemos no hospital público do Estado. O programa AVC Dá Sinais também é um programa inovador, que por meio de telemedicina ajuda muitos pacientes", salientou Ayres.

O Programa Ame-se vem realizando sonhos e ajudando a recuperar a autoestima e bem-estar das mulheres alagoanas que passaram pelo câncer de mama e tiveram o seio ou uma parte dele removidos. O programa tem o objetivo de zerar a fila de espera pela cirurgia em todo o estado.

Já o Programa AVC Dá Sinais ampliou a rede de cuidado de pessoas acometidas pelo AVC, com quatro hospitais de referência, todos com tomógrafo, equipe capacitada e um aplicativo que agiliza a conduta médica e a transferência do paciente para o hospital de referência mais próximo.

Antes desse programa, apenas o Hospital Geral do Estado (HGE) possuía Unidade de AVC em Alagoas. E agora, além do HGE, as unidades estão também no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), no Hospital Regional da Mata (HRM) e no Hospital de Emergência do Agreste (HEA). Além deles, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptas para receber os pacientes como porta de entrada e o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) é habilitado para realizar o transporte do paciente até uma unidade de saúde mais próxima.

"Chegamos até aqui, mas tenho muita humildade e pé no chão para reconhecer que o caminho ainda é longo. A população precisa de muito acesso à saúde e os próximos governantes terão o desafio de manter o que a gente equilibrou, o que criamos e estruturamos e continuar avançando porque a saúde é a prioridade na vida de todos", garantiu Ayres.

Fonte: saude.al.gov.br

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