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KIT INTUBAÇÃO

Covid-19: 1.141 municípios relatam risco de ficar sem kit intubação

Levantamento da Confederação Nacional dos MunicĂ­pios (CNM) aponta que pelo menos 1.141 cidades tĂȘm risco de desabastecimento de "kit intubação", nome dado aos produtos utilizados no processo de intubação de pacientes


Levantamento da Confederação Nacional dos MunicĂ­pios (CNM) aponta que pelo menos 1.141 cidades tĂȘm risco de desabastecimento de "kit intubação", nome dado aos produtos utilizados no processo de intubação de pacientes, procedimento muitas vezes necessĂĄrio para o tratamento pacientes com covid-19.

O estudo da entidade sobre as demandas em relação à pandemia ouviu 2.553 municĂ­pios de todas as regiões do paĂ­s, 45,9% do total. Se considerada essa amostra, o percentual de cidades com risco de desabastecimento desses medicamentos fica em 44,7%.

Outros 7,1% dos ouvidos no levantamento não deram respostas especificamente sobre este ponto questionado. Ainda faltam informações, contudo, das demais prefeituras que não responderam.

OxigĂȘnio

A pesquisa também avaliou o risco de desabastecimento de oxigĂȘnio, problema que vem se expandindo desde a crise de oferta desse insumo em Manaus em janeiro deste ano. Ao todo, 625 prefeituras responderam que temem a falta de oxigĂȘnio para o atendimento a pacientes com covid-19.

Este nĂșmero representa 24,5% da amostra. Outros 3,5% ouvidos pela pesquisa não deram retorno sobre este ponto especĂ­fico.

Vacinas

De acordo com o levantamento, 2.503 cidades ouvidas relataram ter recebido vacinas. O nĂșmero compreende 98% da amostra investigada pela equipe da Confederação Nacional dos MunicĂ­pios.

Entre os participantes do estudo, 610 responderam terem recebido vacinas pelo menos uma vez na Ășltima semana, o correspondente a 23,9%. JĂĄ outros 1.746 relataram ter tido repasse de imunizantes pelo menos duas vezes, o que representa 68,4% da amostra investigada.

Medidas de restrição

O estudo da CNM avaliou as medidas de distanciamento para combater a circulação do novo coronavĂ­rus. Entre os ouvidos, 948 disseram ter implementado o fechamento de atividades não essenciais (também chamado de lockdown), o equivalente a 37,1%. Outros 1.580 afirmaram não ter optado por tais ações, o que corresponde a 61,9%.

JĂĄ o toque de recolher foi implantado por 2.098 cidades, o que representa 82,2% dos entrevistados. A medida não foi adotada por 448 prefeituras, o que corresponde a 17,5%.

A restrição de atividades aos fins-de-semana foi colocada em prĂĄtica por 2.246 prefeituras, ou 88% dos entrevistados, enquanto 300 municĂ­pios não fizeram uso deste recurso, ou 11,8% dos ouvidos.

A diminuição dos ônibus pĂșblicos foi implementada por 1.137 cidades, ou 44,5%. JĂĄ 664 relataram não terem determinado essa restrição, ou 26%. Outros 752 municĂ­pios não responderam a essa pergunta especĂ­fica.

Aulas

A paralisação das aulas presenciais ocorreu em 2.282 cidades, o correspondente a 89,4% dos ouvidos. Outros 254 municĂ­pios não suspenderam as atividades educacionais em suas escolas, o equivalente a 9,9% dos participantes do levantamento.

Feriados

A antecipação de feriados municipais, em curso nesta semana em São Paulo e no Rio de Janeiro, foi adotada por 390 prefeituras, ou 15,3% da amostra. A maioria, 2.135, não empregou este recurso, ou 83,6% dos ouvidos.

AgĂȘncia Brasil

Saúde Kit Intubação Covid-19 Pandemia Coronavírus Oxigênio

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