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Ações de Direitos humanos passam a ser exigidas em órgãos pĂșblicos

Anova edição do regulamento do Indicador de Governança (IG Sest), publicada pelo MinistĂ©rio da Economia em parceria com o MinistĂ©rio da Mulher, FamĂ­lia e Direitos Humanos, determina que órgãos da administração pĂșblica vinculados ao governo federal deverão criar mecanismos para respeitar e promover iniciativas relacionadas aos direitos humanos

Por Redação em 19/06/2021 às 22:32:23

A nova edição do regulamento do Indicador de Governança (IG Sest), publicada pelo Ministério da Economia em parceria com o Ministério da Mulher, FamĂ­lia e Direitos Humanos, determina que órgãos da administração pĂșblica vinculados ao governo federal deverão criar mecanismos para respeitar e promover iniciativas relacionadas aos direitos humanos.

Segundo o documento, que pode ser lido na Ă­ntegra no site do Ministério da Economia, as ações serão avaliadas anualmente e receberão um Ă­ndice de cumprimento e conformidade com as exigĂȘncias, além de incentivos à prĂĄticas inovadoras que possam aprimorar o respeito aos direitos humanos em serviços pĂșblicos.

"Nesta edição do IG Sest poderemos conhecer e reconhecer as prĂĄticas nessa temĂĄtica de empresas e direitos humanos. É nosso desejo que as empresas estatais vinculadas ao governo federal estejam na vanguarda da promoção, do respeito e da proteção dos direitos humanos para o ambiente corporativo", afirma Mariana Neris, secretĂĄria Nacional de Proteção Global do Ministério da Mulher, FamĂ­lia e Direitos Humanos.

Com a determinação, afirma Mariana, os órgãos pĂșblicos deverão seguir o conceito de governança determinado pelo decreto n°. 9.203 de 2017, que define "conjunto de mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prĂĄtica para avaliar, direcionar e monitorar a gestão, com vistas à condução de polĂ­ticas pĂșblicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade."

Na prĂĄtica, empresas deverão criar canais de denĂșncia para receber queixas sobre integridade e ética de servidores no desempenho das funções, além da criação de mecanismos que permitam denĂșncias sem retaliação. O acesso feminino a cargos de liderança, diversidade racial em contratações e pluralidade também serão avaliados.

Fonte: AgĂȘncia Brasil

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