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Depois de 2 anos de pandemia, São Paulo recebeu a 17ª edição da feira de arte de maneira presencial

A primeira SP-Arte presencial desde o início da pandemia durou quatro dias, de 20 a 24 de outubro

Por Redação em 25/10/2021 às 12:38:29

A primeira SP-Arte presencial desde o início da pandemia durou quatro dias, de 20 a 24 de outubro. Em um novo espaço, a 17ª edição da feira de arte tornou o acesso mais fácil e rápido para circular. O galpão arca de 9 mil metros quadrados, na Vila Leopoldina, em São Paulo, reuniu cerca de 80 galerias com obras de artistas renomados do mundo todo. Luis Maluf, dono da galeria que leva o nome dele, disse que foi corrido, mas valeu a pena. Ele conseguiu vender todos os quadros de um artista argentino. "Poder apresentar esses trabalhos para esse público dentro dessa feira vale mais do que o cansaço e as horas sem dormir, de importação, exportação, desgaste, enfim. A conclusão é felicidade", afirma o galerista.

A professora Talita Alves disse que foi um privilégio visitar a feira de maneira presencial. "Ter acesso a esses espaços é fundamental. E durante o período da pandemia, ainda que a gente tivesse esse acesso, as telas não tem a mesma impressão do que estando presencialmente, podendo contemplar. E esse espaço é interessantíssimo, porque a gente está pensando em um lugar que abarca, que abrange todos os tipos de artistas, desde o mais clássicos até a arte contemporânea", opina. IO médico André foi uma das pessoas que conferiu tudo de perto, acompanhado da filha, a pequena Helena, de cinco anos. "Desde bebê de colo, ela já me acompanha nas exposições de arte. É uma coisa que a gente tenta fazer junto e em família". comenta.

A sp-arte, considerada a maior da América Latina no setor, adotou todas as medidas de segurança necessárias para que a visitação ocorresse da melhor maneira possível. Fernando Feitosa, diretor do evento estava feliz com o resultado. "Todos sendo vacinados, vindo para cá com carteirinha de vacinação, apresentando teste de PCR, quando necessário. Aqui está tudo seguro, todo o mundo usando a máscara, álcool em gel, com um controle de número de pessoas dentro do pavilhão, para dar essa tranquilidade, essa normalidade, ao visitante", disse Feitosa. A feira mostrou a recuperação do mercado depois da crise, e ficou claro que os galeristas fizeram o possível, no impossível, como dizia o Neon de Regina Parra.

*Com informações do repórter Victor Moraes

Fonte: JP

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