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Sesau irĂĄ capacitar mĂ©dicos e enfermeiros do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco sobre pĂ© diabĂ©tico

Treinamento, que acontece nesta terça-feira (19), visa assegurar que os profissionais sejam treinados sobre a identificação da doença nos pacientes acometidos por diabetes

Por Ruana Padilha / Ascom Sesau em 18/12/2023 às 15:11:29
Carla Cleto / Ascom Sesau

Carla Cleto / Ascom Sesau

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) vai capacitar médicos e enfermeiros que atuam na Atenção BĂĄsica dos 46 municípios da II Macrorregião de Saúde sobre o pé diabético. O treinamento engloba profissionais do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco e vai ocorrer nesta terça-feira (19), das 8h às 13h, no auditório do Fórum de Palmeiras dos Índios, localizado em frente à Praça do Skate, no Centro.

A ação, promovida por meio da Supervisão de Condições Específicas (SUCESP), tem o objetivo de assegurar que os profissionais da Atenção BĂĄsica em Saúde sejam instruídos sobre a identificação de pacientes com o pé diabético. Durante a capacitação, os participantes também serão orientados sobre estratégias que foquem em ações de prevenção ao problema de saúde, por meio de iniciativas educativas, associadas ao exame periódico.

O pé diabético é caracterizado como uma série de alterações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes não controlada. Os problemas na circulação dos membros inferiores e infecções estão entre as complicações mais comuns, provocando o surgimento de feridas que não cicatrizam e infecções nos pés.

"Se o pé diabético não for tratado, pode ser necessĂĄrio realizar a amputação do membro", explicou a supervisora de Condições Específicas da Sesau, GlĂĄucia Torres, ao ressaltar a importância de que os enfermeiros e médicos da Atenção BĂĄsica participem do treinamento.

Segundo o secretĂĄrio de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, o treinamento dos profissionais é fundamental para evitar amputações em pacientes diagnosticados com diabetes. "As capacitações ajudam os profissionais a terem um olhar mais atento durante o atendimento desses pacientes, evitando complicações que os leve a necessitar de assistĂȘncia hospitalar de Alta Complexidade e, principalmente, que resultem em amputações", frisou.

Fonte: AgĂȘncia Alagoas

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