PREFEITURA SANTANA

SaĂșde recomenda vacinação de crianças de 3 a 5 anos com Coronavac

A decisão do MinistĂ©rio da SaĂșde veio após ouvida a Câmara TĂ©cnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI), e a autorização da AgĂȘncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria (Anvisa) na mesma direção

Por Redação em 16/07/2022 às 23:07:01

O Ministério da SaĂșde decidiu recomendar a aplicação da vacina Coronavac, contra covid-19, para crianças de 3 a 5 anos. Em nota divulgada hoje (15), a pasta informou que os estoques jĂĄ existentes nos estados e municĂ­pios devem ser utilizados também nesse novo pĂșblico. No entanto, o ministério informou que "segue em tratativas para aquisição de novas doses".

A decisão do Ministério da SaĂșde veio após ouvida a Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI), e a autorização da AgĂȘncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria (Anvisa) na mesma direção. Em reunião da diretoria da Anvisa, em BrasĂ­lia, na Ășltima quarta-feira (13), a agĂȘncia seguiu recomendação das ĂĄreas técnicas e autorizou a imunização com duas doses da vacina, com intervalo de 28 dias entre elas. A aprovação vale somente para crianças que não tĂȘm problemas com a imunidade

A decisão da agĂȘncia, na qual o Ministério da SaĂșde se baseou, foi fundamentada em diversos estudos nacionais e internacionais sobre a eficĂĄcia da vacina em crianças. As pesquisas foram realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Instituto Butantan, além de entidades internacionais. Também foram levados em conta pareceres de sociedades médicas e das ĂĄreas de farmacovigilância e de avaliação de produtos biológicos da Anvisa.

Um dos estudos clĂ­nicos, feito no Chile, mostrou efetividade de 55% da CoronaVac contra a hospitalização de crianças que testam positivo para a covid-19. Além disso, as crianças que participaram dos estudos clĂ­nicos apresentaram maior nĂșmero de anticorpos e menos reações à vacina em relação aos adultos. No Brasil, dados mostraram que reações graves após a vacinação foram consideradas raras e rarĂ­ssimas.

Fonte: AgĂȘncia Brasil

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